terça-feira, 30 de dezembro de 2008

A importância de ter alguém que te faz se sentir uma merda

Ontem à tarde eu me encontrei com o Bleidi pra efetuar uns planos de aprendizagem que haviam sido planejado anteriormente (se olharem meu texto anterior verão uma discreta menção dele), eu não cheguei a aprender exatamente o que esperava, já que não houveram oportunidades favoráveis, mas houveram sim lições valiosissimas que me foram passadas (e acredito que pra ele também).
[Bleidi: não houveram ocasiões adequadas- leia "chuva"- . Oportunidade quem faz é a gente]

Depois de cumprir um ritual obrigatório, que se tornará tradição a partir de ontem, nós realizamos uma caminhada espiritual, enquanto conversávamos (o que nos classifica com atletas, e não só intelectuais em potencial), andamos pra caralho e conversamos na mesma proporção. No fim das contas, já à noite, nos fixamos numa praça onde a variedade de assuntos discutida foi enorme, o que eu julgo a mais importante, que na minha opinião foi a essência do que eu aprendi na ocasião será o foco desse texto, um tema já batido, sobre o que eu adoro falar, tendo na minha comu do orkut um texto já ecrito (que talvéz eu passe pra cá, nesse meio tempo quem quizer ler o link está na minha descrissão de quem sou eu).

Enfim, o assunto é humildade, o que na minha opinião é a essência do aprendizado, que é essencial para a sobrevivencia humana (como e por que está na definição [/merchan da comu]), mas como eu consigo tal humildade? Certamente não vou conseguir ela convivendo em meio à pessoas medíocres, conformadas, arrogantes (estou trabalhando com sinônimos), a única forma de conseguir essa humildade é conhecendo pessoas fodas, pessoas que já conhecem lições como essa, pessoas que são capases de jogar coisas que você tem como verdades absolutas no lixo, inserir novas verdades, ou pelo menos deixar com que você crie uma verdade mais pura, certa, prórpia . Uma pessoa que te faz se sentir um merda, que te faz se sentir pequeno, mas não diminuido, mostra o quanto você era pequeno e o quanto pode crescer, para ser humilde, temos que querer esse crescimento, arrogantes não querem crescer, eles são os melhores como são, são uns merdas.

obs: Bleidi, você me faz me sentir uma merda às vezes, parabéns[Bleidi: Obrigado Pajé. A recíproca desse sentimento é verdadeiro, da minha parte ^^ ]

obs²: o ontem citado no texto éreferente a quando ele foi escrito, 26 de dsembro de 2008










Pajé
[e Bleidi]

Empregada


Venho me apresentar e pedir desculpas pela demora de meu texto, que ocorreu pelo fato de que, minha querida empregada domestica, no ato de querer deixar o meu quarto mais organizado e limpo, pegou minhas folhas das quais estava o texto que eu iria postar aqui e jogou no lixo. O que me deixou muito chateada, não que era um texto muito bom, mas era algo que eu tinha feito em um momento de concentração e de forma sentimental.Meus textos são um pouco diferentes da forma que os meninos escrevem, sim cada pessoa escreve de forma que se sente bem, de acordo com que estou fazendo agora.Costumo fazer analises sobre pessoas, como já referi em meu blog, meu maior passa tempo, observar pessoas e seus atos, de forma que observo cada reação e detalhe de cada um, comparando-os.Não irei citar as experiências de meu vestibular, que foi um tanto quanto frustrante e entediante, também não fiz desenhos do coelho, somente uma bonequinha matando uma pessoa que não entrarei em detalhes, nem algum fiscal para passar o tempo e me certificar de que ainda atraio alguém com minha forma física ou pelo simples fato de ser do sexo feminino. Do qual iria ignorar se algum fizesse isso, pra mim seria um simples cara necessitado de algo ou alguma mulher tarada, ou vice-versa.Mas voltando ao assunto da empregada, quero fazer um protesto! Empregadas domesticas, não joguem fora os textos dos quais vocês não sabem do que se trata, eles não são lixo e muito menos bagunça. E isso não é só para elas, e para todos que não sabem apreciar arte, assim dizendo como prefirir denominar o que fazemos. Como a maioria das pessoas passam despercebidas de tudo sem querer conhecer ou degustar o que se faz, tornando a vida em uma grande rotina, deixando tudo sem sal. Fazendo tudo as pressas e por obrigação.
Ass: Ramona

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

3,14².... 25 Joules..... Revolução Francesa.... o,O

Chegada minha vez de postar, primeiramente peço licença ao leitores para invadirem um pouquinho o meu cotidiano, pra entenderem um pouco do seu. Não que seja messiânico (ou tão pouco universal), mas gostaria de falar sobre a solidão colaborativa que passamos.
O Augusto, vulgo Pajé, citou no seu texto sua passagem pelo vestibular. então eu também gostaria de falar sobre a minha experiência.


Como os que me conhecem sabem, não sou um aluno a ser nomeado exemplar, mas sempre consegui (de uma maneira obscura até mesmo pra mim) me destacar. Acomodado entre um dos melhores da sala em desempenho, sempre me questionei se o valor que atribuiam aos meus trabalhos e exames eram realmente válidos, já que não havia esforço ou inspiração suficiente.
Confesso-me desiludido, em aspectos gerais, como a forma que nos avaliam. E o vestibular está incluso nesse método.

Eu não queria dizer que foi frustrante -como foi- e nem cansativo -como foi - o vestibular 2008 UFG, no qual fui admitido após um ensino médio de agitação social e inicialização em bebidas (aspecto pelo qual me orgulho de ter aprimorado rápida e eficientemente).
A prova não estava "boa" de se fazer, e não ser temática como a UnB me aborrecia muito, já que adoro me distrair no passeio que a Universidade de Brasília propõem, misturando os conteúdos como vem o pensamento natural, livre de taxações de disciplinas e matérias.
(obs: pensando bem, isso não é bem meu cotidiano, já que passou faz algum tempo... =\ )
O tempo também não me foi um fator limitante. e pra minha infelicidade não havia um(a) fiscal atraente pra flertar durante nenhuma das fases do processo seletivo.

Não desenhei o coelho de chantagem. Nem ele, ou o chapeleiro, ou a centopéia, ninguém veio trocar meu tédio por fantasia. E minha introspecção era sombria e silenciosa. Nada acontecia fora, nada acontecia dentro.
Senti um gostinho suave de adrenalina quando vislumbrava uma possível vida universitária utópica, com independência econômica e emancipação. Não durou o suficiente pra formar uma imagem da minha presença embriagada numa festa, coisa que nunca me aconteceu no ambiente universitário (mas que ocorre religiosamente nos fins de semana entre amigos).

Passei. Continuo estudando. Não trabalho na área ainda. Não tenho um carro próprio. Não tenho uma casa própria. Já vivi quase duas décadas e tenho só um notebbok e uma guitarra que me foram dados. Sei alguns poemas de cor e vi muitos filmes.
Mas ainda me pergunto que tipo de seleção estúpida e escrota pegou um vagabundo filinho-de-mamãe como eu e achou que poderia ser parte integrante dos 2% da população jovem universitária brasileira e jurar que sou produtivo?

Puta que pariu! Alguma coisa tem que estar errada. Ou sou melhor do penso, ou o país é pior do que imagino. E, verdadeiramente, não sou pretencioso......



AVE JUVENTUDE!



por: Rafael Souza Oliveira (a.k.a. Bleidi)

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

[Egocentrismo] crescimento

[Egocentrismo] crescimento

Desde criança eu sempre achei um saco esse negócio de classificar meu comportamento de acordo com a minha idade, sempre odiei esses estereótipos, o que se intensificou mais na adolescência, as pessoas diziam "adolescente é assim, assado, blá blá blá". É revoltante, por exemplo, dizerem "você é inteligente pra sua idade", até o começo desse ano eu xingava baixo toda vez que escutava algo assim.

Mas nesse ano algo mudou, talvez eu tenha virado uma pessoa mais normal, acho que eu consegui finalmente organizar minhas idéias, formar enfim a personalidade que antes era apenas um feto cabeçudo e chorão. Consegui certa segurança e me vi finalmente pronto pra passar por tais transformações da adolescência que sempre me disseram que eu passaria, está na hora de estudar na prática o que eu há muito tempo estudo só pensando, viver coisas novas, testar meus limites, e expandí-los.

Os agentes responsáveis por estas transformações são muitos, livros, músicas, frases, internet, pessoas que eu observo, amigos, e conclusões que isso tudo me leva a tomar.

[Bleidi: eu estou no topo dessa lista, não é? ^^]
[P.S.: Momento Egocentrismo!!!!]
[Pajé: Pra falar a verdade você vai ser de grande auxílio numa área em breve, acho que você sabe do que eu falo]

Não vou falar que tipo de pessoa estou me tornando, quem quizer descobrir descubra sozinho, mas levando em conta o pessimismo que me acompanha desde a infância, o futuro parece agradável, já que finalmente eu me sinto pronto pra lutar contra umas amarras que eu tenho desde a infância.

Tudo o que eu cresci foi apenas para ser capaz de me transformar mais, da melhor maneira possível.

Talvez pareça que eu andei lendo muito livro de auto-ajuda, ou que eu estou me recuperando de uma rasteira do destino, usando otimismo pra isso. Eu li muita coisa, vi muita coisa, como já disse hoje, mas definitivamente não estou me recuperando de nada, estou me levantando pela primeira vez.





Nem digo que o resto é resto por que ainda falta muito o que falar, assinatura descartada momentaneamente, mas eu vou buscar não fazer mais textos assim, já que eu já fiz muitos e cansei, ficar falando de mim demais pode me convencer que eu sou desse jeito, o que me prende a essa forma.

já sei, vou usar reticências, elas sempre vêm com a idéia de que o que foi dito não está escrito só nas palavras, que o significado continua onde terminam as palavras...












ass: Pajé

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Vestibular e mais

Antes de passar para a parte interessante tenho que fazer uma pequena introdução, já que esse é o começo do blog.Esse é o primeiro blog em que eu posto, eu gostaria de poder dizer que não importo se muita gente ler ou se ninguém, mas seria mentira. Eu gostaria que fizesse sucesso e não aplicaria reais esforços nisso se não fosse verdade, faz parte dessa minha vaidade idiota, acho que eu sou o único desse blog que pensa assim (ou que adimite pensar).
"Aquele que escreve com a máxima exuberância não quer ser apenas lido, mas lembrado de cor" (Frederick Nietzche)

[Bleidi: lembrando que a sintaxe "de cor" quer dizer "por parte do CORação". Logo, são sentidas, e não memorizadas]


Agora à matéria do blog de verdade....



Venho hoje narrar minha experiência como vestibulando, que tive nos dias 14 e 15 de dezembro, mais focado no segundo dia da segunda fase, que é o que mais me pareceu digno de uma redação.

Mas primeiro vou falar um pouco do primeiro, do primeiro dia a única coisa que vale a pena comentar é a novidade que a UFG colocou, anulando uma prova de português e fazendo duas de literatura, e eu, compromissado com meu 2º ano, numa luta (que ainda não acabou), pára não bombar, não li nenhum livro, ou seja, o primeiro dia foi ruim pra mim.

Agora o segundo dia foi o melhor, eu cheguei cedo, cerca de 11:00 horas e fui conhecer o lugar onde um primo meu trabalha na UFG, depois de constatar que ele ganha por volta de R$ 500,00 por mês pra assistir Prision Break o dia inteiro fui pra prova.
Da prova mesmo não tenho muito o que comentar, não estava muito difícil, eu não estava nervoso, até por que, cusando o 2º ano, o compromisso de passar é mínimo, não faço idéia se eu passei (se estava fácil pra mim estava pra todo mundo). Com isso terminei a prova por volta das 15:50 segundo o relógio de papel manipulado pelos fiscais. Logo após terminar, eu pedi pra ir ao banheiro com a intenção de me mijar - e de perder tempo, já que eu só seria liberado para sair às 17:30. Uma fiscal moreninha, sorridente (e gatinha) me acompanhou até o banheiro, eu segui pelo corredor sorrindo, pensando em algumas besteiras XD, e lá no banheiro, se eu fosse colar fazia a festa, já que fiquei certo tempo sozinho, o fiscal havia saido.
Eu voltei para a sala e lá fiquei enquanto esperava às 17:30, fiz muita coisa nesse meio tempo, como: desenhar um coelho no caderno de perguntas, rabiscar ele, cuidar da elaboração desse texto, flertar com a fiscal da minha sala e morrer de tédio.


O resto é resto (gostei dessa frase, eu poderia usar como assinatura).









Augusto Campos Butenco

sábado, 13 de dezembro de 2008

Começando

Sejam todos Bem-Vindos....

E, por favor, limpem os pés antes de entrar!